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MANUEL LUA-CHEIA
 

poesia é matagal, vasta e sorrateira floresta

(manuel lua-cheia) 

 

em 2015 precisei encarar a necessidade de organizar toda poesia que estava nas gavetas, retirar a poeira y devolvê-la pra fora, sua origem primeira y destino. eu queria um heterônimo, um sujeito vindo do roçado como eu, que carregasse no nome não só a simplicidade arraigada, mas também a substância ânima. manuel lua-cheia nasceu, um sujeito que existe nas supostas contradições, uma voz feminina inquieta em um nome saudoso de avô, de roça, de noite aluada y cantaria. reunimos sua poesia em 5 livretos iniciais, lançados em 2015 mas com escritos desde 2007: o boi abatido, terra, pinturas, estrada sou eu y vertigem-linguagem. em 2016 lançamos mais 3 livretos, depois de algumas experiências limites arte-vida-trânsitos: uma primavera, é o mar y a bahia é um lugar dentro de mim. manuel já desenhou sua própria poética y todos seus livretos já publicados estão disponíveis aqui para baixar.

* (cada sublinhado é um link)

UMA PRIMAVERA

É O MAR

A BAHIA É UM LUGAR DENTRO DE MIM

O BOI ABATIDO

TERRA

PINTURAS

ESTRADA SOU EU

VERTIGEM-LINGUAGEM

© Ana Pedrosa / 2020 - 24
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